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Quando tudo acontece ao mesmo tempo
Bem-vindos ao nosso giro semanal sobre liberdade!
Às vezes o mundo parece girar devagar. Outras, ele gira tão rápido que fica difícil saber para onde olhar.
Essa foi uma dessas semanas.
Teve de tudo:
• Assassinato político em horário nobre
• Prisão de ex-presidente em meio a uma encenação judicial
• Pedido formal de censura contra um dos maiores grupos de mídia do país
• E, no pano de fundo, a revelação de que o governo prepara o sistema mais avançado do mundo para cobrar imposto em tempo real.
Seria insensato escolher apenas um tema e fingir que o resto não está acontecendo.
Por isso, nesta edição, vamos fazer diferente: três tópicos, três análises, uma só conclusão.
O assassinato de Charlie Kirk e o despertar tardio da Direita
Na quarta-feira, 10 de setembro, o influenciador conservador Charlie Kirk foi assassinado a tiros durante um evento universitário em Utah.

FBI Revela: O assassino de Charlie Kirk morava com parceiro trans.
O autor do crime, Tyler Robinson, de 22 anos, foi identificado dois dias depois. Segundo um ex-colega de escola entrevistado pelo The Guardian, Robinson era “radicalmente de esquerda”, isolado dentro da própria família por suas convicções políticas extremas. Investigações revelaram que ele planejou o crime com antecedência, deixou mensagens no Discord, escondeu o rifle em uma floresta… e escreveu nas cápsulas de munição frases como:
“Ei, fascista! Toma essa.”
Não é teoria da conspiração nem especulação.
É crime político com motivação ideológica assumida.
Charlie Kirk foi morto por pensar diferente.
Durante anos, parte da direita — especialmente a americana — insistiu em acreditar que estava num jogo limpo. Que era só “debater ideias”. Que bastava “mostrar dados”, “ganhar na retórica”, “respeitar o processo democrático”.
Mas essa semana, a máscara caiu. A morte de Charlie escancarou o óbvio:
a esquerda militante não quer vencer uma discussão. Ela quer eliminar o oponente.
E, quando a narrativa é que “fascistas devem ser silenciados”, sempre haverá um Tyler Robinson disposto a puxar o gatilho.
Ainda achamos que isso só acontece lá fora.
Mas por aqui, a mesma tensão que levou ao crime lá fora já começa a ferver.
O deputado Nikolas Ferreira, por exemplo, passou a receber uma enxurrada de ameaças de morte logo após o assassinato de Charlie Kirk.
O recado é claro: querem transformar o rótulo de “fascista” em licença para matar.
A prisão de Bolsonaro e o teatro das falsas premissas
No mesmo momento em que a direita americana enterra um dos seus, a brasileira assiste — apática — ao espetáculo mais previsível do ano: a prisão de Jair Bolsonaro.
Nada de novo sob o sol.
A acusação? Vaga.
O processo? Viciado.
A sentença? Escrita antes do réu abrir a boca.
O julgamento não é sobre Bolsonaro. É sobre colocar a “direita” oficial de joelhos.
A mensagem é clara: quem desafiar o sistema será humilhado, calado ou preso.
Pior: a “oposição” oficial ainda acredita que se comportando bem, talvez o lobo os poupe.
Mas o lobo não poupa cordeiros mansos. Ele apenas os come por último.
E enquanto isso, quem defende Bolsonaro com honestidade também é criminalizado, chamado de “extremista”, “golpista”, “antidemocrático”.
Ou, como no próximo caso,
simplesmente banido do rádio.
Jovem Pan na mira: a liberdade de expressão já caiu

O Ministério Público Federal pediu a cassação das concessões de rádio da Jovem Pan.
Alegação? A emissora é “indigna” e “extrapolou os limites constitucionais” ao dar voz a ideias que “minaram a confiança nas instituições”.
Tradução: Opinar virou crime.
A Jovem Pan foi perseguida por permitir o debate, mesmo que enviesado, sobre temas que a velha mídia queria silenciar.
Agora querem desligá-la da tomada.
Mas o alerta é maior:
Quando o Estado decide quem pode falar… ninguém mais está seguro.
E a lição também é econômica.
Se eles podem censurar sua voz, imagine o que farão com seu dinheiro
Essa semana o governo federal se assustou com os próprios números fiscais.
As contas públicas estão em colapso — e o Governo federal já deixou escapar o plano:


Você leu certo.
Enquanto te distraem com o “golpe”, o “clima de ódio” e a “defesa da democracia”, eles estão construindo a infraestrutura da servidão.
Liberdade de expressão? Censurada.
Vozes dissidentes? Criminalizadas.
Mídias alternativas? Cassadas.
Finanças pessoais? Monitoradas em tempo real.
O que vem depois?
Confisco? Taxação automática? Bloqueios via Drex?
É por isso que deixar seu dinheiro nesse sistema é insanidade.
A próxima censura não será com palavras. Será com números.
Se você tomar uma atitude agora, talvez tenha uma chance depois.
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