Guerra no Oriente Médio: E agora, Bitcoin?

Bem-vindos ao nosso giro semanal sobre liberdade!

A escalada militar no Oriente Médio não é mais retórica.
Ataques entre Irã e Israel já aconteceram. Bases foram atingidas, mísseis interceptados, e países vizinhos estão em alerta máximo.

É um momento tenso.
E naturalmente, os mercados reagem.

Ouro, dólar, Bolsas e Bitcoin. Todos sofrem a curto prazo.

Mas por que um ativo que nasceu como alternativa aos sistemas tradicionais desvaloriza justamente quando esses sistemas são colocados à prova?

Entendendo o comportamento do Bitcoin no caos

Apesar de sua proposta como reserva de valor descentralizada, o Bitcoin ainda é tratado por muitos investidores como um ativo de risco.
Ou seja: na primeira onda de incerteza, ele entra na lista dos que são vendidos.

Gestores precisam cobrir perdas, realocar capital, reduzir exposição.
E nesse processo, vendem o que podem — mesmo ativos que acreditam no longo prazo.

Isso gera uma queda momentânea…

Para saber o motivo, é necessário entender o ciclo dos investidores em tempos de crises.

O Ciclo de Mercado em tempos de Crise:

  1. Pânico – Vende-se tudo para proteger liquidez.

  2. Choque – As pessoas assimilam o impacto.

  3. Adaptação – Os fluxos começam a mudar.

  4. Descoberta – O mercado começa a valorizar o que de fato oferece segurança.

É aqui que o Bitcoin começa a se destacar.

Porque ele é o único ativo que combina escassez, portabilidade e resistência à censura.

  • Você pode atravessar uma fronteira com ele na cabeça.

  • Pode armazenar milhões sem precisar de banco, cofre ou autorização.

  • E ele não depende de governos estáveis, políticas monetárias nem de infraestrutura tradicional.

Quando a guerra deixa de ser manchete e vira realidade, o que mais importa é ter controle direto sobre seu patrimônio.

Durante o início da guerra na Ucrânia, o Bitcoin caiu.
Mas dias depois, enquanto bancos fechavam, o BTC era usado por civis e ONGs para movimentar recursos entre fronteiras.

E isso tende a se repetir. Sempre.

O que fazer com isso?

  1. Não entre em pânico com quedas momentâneas.

  2. Aproveite para acumular durante os ciclos de medo.

  3. Aprenda a proteger seus Bitcoins fora do sistema bancário e de corretoras.

Se o cenário atual se agravar, será cada vez mais difícil encontrar formas seguras, rápidas e privadas de preservar valor.

Quem se adianta, protege.
Quem espera, corre risco.

A guerra é o teste final para qualquer sistema.
E só os mais resilientes sobrevivem.

O Bitcoin pode balançar… mas ele não depende de decisões políticas, nem de tratados de paz.
Ele segue rodando. Livre. Aberto. Soberano.

E isso, em última instância, é o que todo indivíduo busca quando o mundo desmorona.

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