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Europa na Beira do Abismo: Guerra Nuclear à Vista?
Bem-vindos ao nosso giro semanal sobre liberdade!
A Europa está à beira de um colapso — e, desta vez, não é alarmismo.
A União Europeia mandou um recado: “Preparem-se.”
Kits de sobrevivência, estoques de comida, abrigos. O motivo? Eles dizem que é a Rússia, o clima, os ciberataques. Mas eu sei — e você também deveria saber: há uma guerra no horizonte.
E não é qualquer guerra.

Macron e o fantasma nuclear
Em março, Emmanuel Macron, presidente da França, fez um pronunciamento ao mundo, no qual falou abertamente sobre o uso de armas nucleares como parte da “discussão” contra a Rússia. E isso, claramente, foi um aviso.
A guerra na Ucrânia escalou, a OTAN está no limite, e a Europa parece, neste momento, um barril de pólvora prestes a explodir.
Agora veja: a UE lança a “Estratégia da União da Preparação”, pedindo que a população tenha 72 horas de suprimentos. Países nórdicos falam em uma semana. A Polônia já fala em “guerra global”.
Quando o Estado — que normalmente minimiza crises para manter a calma — começa a gritar “estoquem comida”, é porque a situação está feia.
O que eles estão dizendo é, na prática, o que venho falando há muito tempo no meu canal do YouTube. Diante do rumo que o mundo está tomando, é importante que a gente comece a adotar práticas sobrevivencialistas na nossa rotina, mesmo sem morar na Europa.

O Estado não vai te salvar
As pessoas confiam cegamente na soberania e na capacidade do Estado de salvá-las em casos de tragédia. Mas o que vemos, na prática, é exatamente o oposto.
Quando ocorreram as enchentes no Rio Grande do Sul, quem mais ajudou foram as próprias pessoas: voluntários, cidadãos comuns. O Estado, por outro lado, só atrapalhou — burocratizou a entrega de doações, entre outras medidas, e dificultou o trabalho de quem estava ali para ajudar.
As pessoas que permaneceram em suas casas sem sequer um galão extra de água ou algum alimento enlatado precisaram ser resgatadas para não morrerem de sede ou fome.
O que poucas pessoas sabem é que, em caso de guerra — como a que parece iminente no cenário europeu — o Estado não tem capacidade de abrigar toda a sua população, muito menos de prover recursos médicos e hospitalares para uma quantidade elevada de feridos.
É por isso que sobrevivencialismo é liberdade: a liberdade de não depender do governo para te salvar, já que ele mal consegue se salvar. Uma prova disso é que o próprio governo está alertando a população para que se proteja, comece a estocar medicamentos, água, comida etc.
A escolha é sua
Se até o Estado está te dizendo para ser um pouco mais sobrevivencialista, é sinal de que a situação está pior do que imaginamos. Mas calma: sobrevivencialismo não é largar tudo e virar um ermitão no meio do mato.
É começar agora, com o que você tem: estocar alguns pacotes de comida a mais no mercado, comprar garrafas d’água para deixar guardadas, investir em um pequeno gerador para não ficar no escuro, ter uma lanterna, um rádio a pilha, um plano simples.
Passo a passo, você constrói sua autonomia e estará preparado para o pior.
A maioria de nós nasceu em um mundo relativamente “pacífico”, mas, se olharmos para a história da humanidade, este é apenas um pequeno intervalo.
Se você parar para pensar, a última guerra mundial terminou em 1945.
É muito pouco tempo.
A paz nunca foi garantia. Ela é apenas uma pausa entre os momentos de caos.
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