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EUA colocam caçador de ditaduras para negociar com Lula
Bem-vindos ao nosso giro semanal sobre liberdade!

Os Estados Unidos aceitaram abrir uma linha de negociação com o Brasil…
Mas tem um detalhe que quase ninguém percebeu — e que muda absolutamente tudo nesse jogo.
Trump colocou Marco Rubio na mesa.
Sim, ele mesmo.
O senador que passou a vida denunciando ditaduras, derrubando regimes autoritários e aplicando sanções contra governos que perseguem a oposição.
Agora, é esse homem que vai negociar com Lula.
E se você acha que isso é só mais um protocolo diplomático, você não entendeu o que está acontecendo.
Quem é Marco Rubio — e por que isso assusta Brasília?

Rubio não é só um político americano.
Ele é filho de cubanos exilados, cresceu ouvindo histórias da família que fugiu da ditadura de Fidel Castro. Essa vivência moldou toda a sua carreira pública.
Rubio combateu o regime de Nicolás Maduro na Venezuela, e pressionou os EUA a sancionar Daniel Ortega, da Nicarágua.
E é ele quem lidera os esforços da Lei Magnitsky, a mesma que recentemente sancionou a esposa e a empresa de Alexandre de Moraes.
Marco Rubio é, na prática, um caçador de ditaduras. E agora, seu próximo alvo pode estar mais perto do que você imagina.
A negociação que pode dar ruim (para o governo brasileiro)
A escolha de Rubio para representar os EUA nas negociações com o Brasil não foi por acaso.
Essa não é uma conversa sobre comércio ou turismo.
É um recado geopolítico.
Rubio só vai aceitar sentar na mesa se o Brasil demonstrar compromisso real com a liberdade de expressão, o fim da censura, e o respeito aos direitos civis — coisas que claramente estão em risco hoje.
Se nada mudar, o Brasil pode entrar de vez no radar internacional como uma ditadura disfarçada de democracia.
E se isso acontecer, não será apenas a imagem do governo que vai derreter.
Será a sua liberdade. O seu dinheiro. O seu futuro.
O que tudo isso tem a ver com você?
Os próximos capítulos dessa história podem impactar diretam
ente a sua vida.
Porque, diferente de embaixadores tradicionais, Rubio não veio estender a mão — ele veio medir até onde o Brasil pretende ir na escalada autoritária.
E se o governo brasileiro continuar trilhando esse caminho de censura, perseguição a opositores e submissão ao STF, as consequências internacionais podem ser graves.
Sanções não atingem apenas políticos. Elas afetam a economia, o sistema financeiro, o acesso a tecnologia e a confiança internacional.
Prepare-se. O jogo mudou.
O recado está dado: o mundo está assistindo.
E se a diplomacia americana já está tratando o Brasil como uma potencial ditadura, não é mais teoria da conspiração. É diagnóstico.
Nesse cenário, o que está em jogo é a liberdade de um povo inteiro.
Não confie no regime.
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