Essa Tarifa, bota na conta do Lula.

Bem-vindos ao nosso giro semanal sobre liberdade!

Donald Trump anunciou na última semana uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros.

O motivo oficial?
"O Brasil está perseguindo Bolsonaro. Está censurando redes sociais americanas. Está violando a liberdade de expressão."
É o que diz a carta enviada por Trump ao presidente Lula no dia 9 de julho.

Mas vamos ser francos:
Essa não é a verdadeira razão.
É só a desculpa pública.

A verdadeira guerra é outra.
E ela envolve o trono da moeda global.

Essa estratégia faz parte de algo maior.

Dólar: o verdadeiro império dos EUA

Desde Bretton Woods, o dólar reina como moeda de reserva internacional.
Ele é usado no comércio global, nos contratos de commodities, nas reservas dos bancos centrais, nos sistemas de liquidação.

Isso dá aos EUA um poder gigantesco:

  • Imprimir moeda e exportar inflação.

  • Financiar guerras e dívidas sem quebrar.

  • Controlar quem participa ou não do sistema financeiro global (via SWIFT, sanções, etc).

Em outras palavras:
O dólar é a arma invisível mais poderosa do império americano.

E é exatamente isso que Lula e os BRICS vêm tentando enfraquecer.

Lula cutucou o império com vara curta

Nos últimos dois anos, Lula repetiu exaustivamente que queria acabar com a hegemonia do dólar.

Disse que os países do Sul Global precisavam de uma "nova moeda".
Visitou China e Rússia promovendo os BRICS como alternativa ao Ocidente.
E assinou acordos bilaterais de comércio em yuan e rublos.

É óbvio que os EUA estavam observando.

E agora Trump, que não é bobo, aproveita o cenário político para responder com força bruta.
Não pelos direitos de Bolsonaro.
Mas pela ameaça à sua moeda.

Lula finge que não sabe de nada

Ao invés de reconhecer a retaliação geopolítica, Lula agora posa de vítima.
Convoca a esquerda para "defender o Brasil contra o imperialismo", como se ele não tivesse provocado tudo isso.

Transforma o conflito numa falsa cruzada patriótica, onde o Brasil é o bonzinho injustiçado e os EUA são os opressores malvados.

E o povo paga o preço, com exportações travadas, economia afetada e mais um passo rumo ao isolamento internacional.

O mais perverso dessa história toda é que a narrativa está colando.

A esquerda está conseguindo convencer boa parte da população, inclusive muita gente da direita mal informada, de que essa tarifa de Trump é uma espécie de vingança contra Bolsonaro.

Como se o pobre coitado estivesse sendo perseguido pelos EUA…
Como se Lula fosse apenas um “líder injustiçado” punido por defender a democracia…
E como se o imperialismo americano estivesse retaliando o Brasil apenas por "não gostar da esquerda".

Nada disso é verdade.

A tarifa é uma resposta geopolítica ao avanço do BRICS contra o dólar, incentivado por Lula.
Foi ele quem passou dois anos dando entrevistas atacando o dólar, promovendo acordos em moedas alternativas, estreitando laços com China, Rússia e Irã, e tentando se vender como líder de uma nova ordem mundial.

Estão caindo na armadilha emocional de defender o Brasil como se ele fosse vítima, quando, na verdade, foi o próprio governo quem armou essa encrenca, e agora tenta lucrar politicamente em cima do estrago.

Essa guerra é por poder. E Lula está perdendo.

Trump sabe o valor do dólar como ferramenta de dominação global.
Ele não vai aceitar calado que o Brasil flerte com moedas alternativas, bancos paralelos e alianças antiamericanas.

E como todo império em crise, os EUA usam as armas que têm: tarifas, chantagens, sanções.

Lula, por outro lado, brinca de geopolítica como se estivesse num palanque sindical.
Sem preparo, sem estratégia, sem lastro.

E agora tenta usar a confusão que ele mesmo criou como narrativa política.
Para se fortalecer internamente, fingindo que o Brasil está sendo "perseguido".

Essa crise mostra o quanto estamos à mercê de decisões arbitrárias, tanto de Brasília quanto de Washington.

E adivinha quem paga a conta, de novo?

Se você ainda confia em estabilidade estatal, acorda.
Sua liberdade e seu patrimônio precisam de blindagem.

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