A Nova Lei Que Aproxima o Brasil da Coreia do Norte

Bem-vindos ao nosso giro semanal sobre liberdade!

Na última semana, uma decisão da Justiça brasileira acendeu um alerta para todos os usuários de criptomoedas: as corretoras brasileiras agora são legalmente responsáveis por prejuízos causados por golpes e ataques hackers — mesmo que o dinheiro nem tenha passado por elas.

O caso envolveu um cliente da Mercado Bitcoin que teve sua conta invadida. O criminoso transferiu os fundos para outras corretoras (NovaDAX e Binance) e, ainda que estas não tenham sido diretamente responsáveis pela invasão, todas foram condenadas a indenizar a vítima.

“As exchanges devem ter controle de seus usuários e rastrear transações suspeitas”, argumentou o juiz.

Essa decisão por si só já abriria um precedente perigoso.

Mas o que vem por trás dela é ainda mais preocupante: um projeto de lei que pode transformar a internet em território completamente controlado pelo Estado brasileiro.

Projeto de Lei 2575/2025 – A Nova Mordaça Digital

Proposto pela deputada Talíria Petrone, o PL 2575/2025 quer obrigar todas as plataformas digitais acessíveis no Brasil — redes sociais, aplicativos, exchanges, marketplaces, wallets e jogos online a:

✅ Manter uma pessoa jurídica no Brasil com sede, CNPJ e representante legal;
✅ Responder judicial e administrativamente por tudo o que a plataforma fizer (ou deixar de fazer);
✅ Fornecer dados cadastrais dos usuários sob demanda do Estado;
✅ Cumprir ordens de censura, vigilância e bloqueio em tempo real;
✅ Arcar com multas, suspensões e penalidades em caso de descumprimento.

Se a empresa não obedecer? Pode ser expulsa do território nacional.

Em nome da “proteção dos usuários”, o PL cria um aparato de controle estatal que transforma toda a internet numa extensão do governo brasileiro, aos moldes da nossa querida República Popular Democrática da Coreia.

A Guerra Contra a Liberdade

Essa combinação de decisões judiciais e novos projetos de lei é tudo menos aleatória. O objetivo real é claro: pressionar as corretoras a assumir responsabilidades impossíveis, obrigando-as a vigiar seus usuários, rastrear cada transação e responder por qualquer movimentação que escape do controle estatal.

Isso cria um ambiente juridicamente insustentável, onde ou elas bloqueiam o acesso à autocustódia, ou fecham as portas no Brasil. 

Não se trata de proteger o consumidor, mas de eliminar qualquer rota de fuga do sistema bancário e da vigilância fiscal. 

A liberdade financeira está sendo empurrada para a clandestinidade, e o primeiro alvo é quem te dá acesso a ela.

A armadilha está montada

Ao mesmo tempo em que a Justiça obriga exchanges a rastrear e bloquear movimentações, o Congresso, com esse novo projeto de lei, quer obrigar todas as empresas digitais a terem um escritório sob controle do Estado.

Juntas, essas medidas representam:

  • O fim da autonomia das plataformas digitais;

  • O fim da privacidade financeira e de comunicação;

  • O nascimento de uma internet vigiada, punida e domesticada.

E claro... tudo isso é vendido como "proteção ao cidadão".

Mas a verdade é simples:
quem quiser escapar do sistema terá que fazer isso sozinho.

Recupere o controle agora

Não espere o cerco se fechar. Proteja sua liberdade enquanto ela ainda é legal:

✅ Use carteiras privadas que operam fora das exchanges e priorizam o anonimato;
✅ Aprenda a custodiar seus próprios Bitcoins, sem intermediários;
✅ Pare imediatamente de comprar e manter saldos em corretoras.

Porque não é mais teoria da conspiração, é política pública.
O projeto já está tramitando, e logo pode virar realidade.

E o próximo alvo… pode ser você.

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