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Bitcoin sem Bear Market? Não caia nessa
Bem-vindos ao nosso giro semanal sobre liberdade!
Quase todo ciclo é igual.
O Bitcoin sobe, os youtubers ficam eufóricos, os gráficos apontam para a lua…
E logo alguém aparece com a “grande novidade”:
“Agora é diferente. O Bitcoin amadureceu. Chega de bear market.”
Essa tese, que já apareceu em 2017, 2021 e agora em 2025, voltou com força.
Mas será que dessa vez é verdade?
Nos últimos meses, analistas passaram a defender que a entrada de instituições financeiras e ETFs mudou a estrutura do mercado.
O argumento parece sólido à primeira vista:
Baleias vendem bilhões e o preço mal se abala; (Como o caso da baleia que vendeu essa semana 80.000 bitcoins, e o preço caiu apenas de 119mil para 114mil)
A volatilidade está em queda histórica;
Fundos institucionais acumulam e seguram no longo prazo;
O varejo perdeu protagonismo;
Modelos antigos como o Stock-to-Flow e o P-Cycle Top parecem falhar.
Diante disso, surgem previsões otimistas:
Bitcoin estaria caminhando para uma valorização contínua, com pequenas correções no caminho até os seis dígitos, ou até 1 milhão.
Mas é aí que mora o perigo.
A ilusão do “agora é diferente”
Sim, a estrutura do mercado mudou.
Mas não é a primeira vez que isso acontece.
Em 2017, a moda era o boom das ICOs.
Diziam que os ciclos tinham acabado porque “agora temos um mercado maduro, com ofertas reguladas, tecnologia consolidada e entrada de capital institucional”.
Deu no que deu.
Em 2021, com a entrada da Tesla e a explosão das NFTs, disseram que era o topo do amadurecimento.
Que o Bitcoin estava pronto para um novo patamar permanente.
Meses depois, veio a queda de mais de 70%.
Agora, a nova tese é que os ETFs, os fundos e a BlackRock vão proteger o preço.
Mas basta olhar para qualquer bolha do passado para perceber um padrão:
Instituições seguem a tendência, mas abandonam o barco na primeira maré ruim.
A queda virá. Só não sabemos quando (ou de onde)
Mesmo com menos volatilidade, o mercado continua sendo construído por ciclos emocionais.
O hype ainda não começou de verdade.
O varejo ainda está fora.
A curva ainda está lenta, como em 2016, antes da explosão final.
E quando o hype vier, ele vem rápido — e vai embora mais rápido ainda.
A diferença?
A queda talvez não seja de 80%, mas de 20%, 30%...
Ainda assim, será dolorosa para quem acreditar que “dessa vez é diferente”.
A teoria do “fim dos ciclos” pode ser sedutora.
Mas ela é perigosa.
Porque induz as pessoas a acreditarem que nunca mais haverá uma grande correção.
O que se vê hoje é um mercado bem mais robusto, mas ainda emocional, especulativo e vulnerável ao medo.
Instituições também têm acionistas, prazos, e sentem medo.
Não confunda menos volatilidade com imunidade a crises.
Então eu devo parar de comprar?
Se você é um libertário, o caminho é claro:
Não opere baseado em narrativas otimistas demais;
Não use YouTube como bússola de topo ou fundo;
E principalmente, tenha um plano.
Que plano é esse?
Não é vender no topo.
Não é sair antes da queda.
É ter convicção e acumular. Sempre.
Essa é a essência do DCA (Dollar-Cost Averaging), que é a estratégia que eu sigo e que considero a mais inteligente:
Comprar de forma recorrente, semanal ou mensalmente, sem tentar prever o futuro, sem depender de análises técnicas, e sem perder a cabeça com ruído de mercado. E se o orçamento permitir, aproveitar as correções.
Você deve estudar e se tornar convicto, independente do preço, dos gráficos ou das previsões.
Mas eu entendo, esse mundo do bitcoin, blockchain e criptomoedas parece muito desafiador para alguns. Muita gente está travada por… medo.
Medo de perder dinheiro, medo de fazer algo errado, de se complicar com a receita, de tomar algum tipo de golpe.
É por isso que decidi lançar um novo curso, o Bitcoin Sem Medo.
São cerca de 10 aulas, direto ao ponto, com um único objetivo: Te fazer perder o medo de navegar no mundo da criptografia, privacidade, e liberdade financeira.
Quanto eu te cobro por isso? NADA. É sério, vai ser 100% gratuito. Sem ‘’pegadinha de funil’’, sem te empurrar outro curso caro no final ou te oferecer um pacote premium.
Sou bonzinho né? Na verdade não. Eu não trabalho de graça. Mas o pagamento que eu quero não é o seu cartão, é sua atenção. Sua confiança vale mais para mim a longo prazo do que o dinheiro que eu ganharia vendendo este curso que, sinceramente, poderia tranquilamente ser vendido por R$500.
Ainda não foi lançado, a produção está quase finalizada e a previsão é para o início do próximo mês. Para ser avisado basta continuar acompanhando meu canal do YouTube e todas as edições desta newsletter.
Porque no fim, não importa se você comprou a 100 mil ou a 200 mil…
O que importa é se você terá Bitcoin quando o sistema colapsar.
E ele VAI colapsar.
A cada satoshi que você acumula, você se afasta do controle estatal, da inflação, da censura financeira.
Você está se tornando soberano.
Cada satoshi acumulado hoje é um pedaço de liberdade que ninguém poderá te tirar amanhã.
Esse é o único plano que importa.
E é por isso que estamos aqui.
E lembre-se:
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A carteira feita por quem acredita na mesma liberdade que você.

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